domingo, 28 de março de 2010


Não há uma solução mágica que o deixe 100% imune às infecções causadas por software malicioso, como vírus, spyware e rootkits. Nem mesmo se instalar o melhor software anti-malware do mundo vai criar uma máquina à prova de bala, independentemente do que a informação publicitaria promocional possa dizer. Quando proteger o seu PC, precisa de embrulhá-lo no maior número de “camadas” possível a fim de minimizar o risco para o seu computador, os seus dados e inclusive as suas informações pessoais. Os pacotes de segurança oferecem camadas de protecção variáveis, desde os métodos mais essenciais a outros bastante menos óbvios.
A sua prioridade máxima na compra de um pacote de segurança é a protecção contra software malicioso (malware), tenha ele a forma de worms, cavalos de tróia, spyware, rootkits ou qualquer outra variante. Essa protecção surge de duas formas: a capacidade para detectar e remover malware já presente num computador; e a capacidade para manter, logo à partida, o malware afastado do computador.
O malware é um negócio de milhões de dólares, que alimenta uma feroz curva evolutiva que a indústria de segurança se esforça por acompanhar. A protecção tradicional, baseada em actualizações continua a ser vital, contudo, e apesar de estas se sucederem sem interrupção, é necessário recorrer a outras técnicas para impedir ameaças desconhecidas de se instalarem. A protecção baseada na heurística permite bloquear alguns ficheiros que exibem um comportamento suspeito, porém quer os falsos positivos, quer novas estirpes de malware são concebidos para iludir estes controlos.

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